segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

XIRÊ CIDADANIA DAS MULHERES - NITEROI

Violência doméstica, Intolerância Religiosa e a Violência Étnico Racial

Pelo Respeito à Diversidade Religiosa ♥

A liberdade religiosa é um direito humano fundamental, sendo parte do direito à liberdade de expressão, consciência e opinião.
 A liberdade religiosa não dá direito de se sobrepor sobre as demais religiões como se a própria escolha individual fosse a única verdade religiosa possível e que a escolha das demais pessoas fosse menos importante ou não passível de ser respeitada.
partir do princípio do livre arbítrio, pressupõe-se que não se discrimine ou desconsidere as pessoas pela sua escolha religiosa e que se garanta o respeito pela liberdade religiosa, inclusive a liberdade de não aderir à crença alguma ou mesmo de professar o ateísmo ou o agnosticismo. (Silene Mattos)

domingo, 27 de novembro de 2016

ENTREVISTA PATRICIA IYA SURU ALVES NA RADIO UNESP pt1



Patricia Iya Suru Alves é Mestra no Programa de Pós-Graduação em TVDigital - linha de pesquisa: Educação Assistida por TV Digital - da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação - FAAC/ UNESP - Campus de Bauru. Graduação em Pedagogia - Licenciatura Plena com Habilitação em Magistério de Matérias Pedagógicas no Ensino Médio e Administração Escolar no Ensino Fundamental e Médio pela Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL(2003). Experiência profissional no ensino superior em Formação de Professores. Educação a Distância. Gestora de Projetos Culturais com ênfase em Educação, Cultura e Relações Raciais.Coordenadora pedagógica e Gestão de projetos sociais , Oficinas sócio-educativas para protagonismo juvenil, seleção de educadores e professores, coordenação de curso pré-vestibular. 2003 - Parceria IAF - Fundação Interamericana - Projeto Do Risco ao Rabisco Formando o Cidadão do Século XXI - Componente da Equipe Técnica, ministrante da Oficina Temática para crianças e adolescentes e Coordenadora Pedagógica de Oficinas Sócio-Educativas para crianças e adolescentes. 2004 Programa Bolsa Trabalho Prefeitura Município de São Paulo/UNESCO. Componente da Equipe Técnica, ministrante da Oficina Temática para crianças e adolescentes e Coordenadora Pedagógica de Oficinas Sócio-Educativas para crianças e adolescentes. 2005 Projeto Olho Vivo Revelando o Brasil Fundação Arcor/ UNEGRO-SP Coordenadora Pedagógica de Oficinas Sócio-Educativas e do Curso Profissionalizante de Fotografia. 2005 - Projeto Inovador de Curso PIC UNEGRO-SP Ministério da Educação -MEC (Programa Diversidade na Universidade)/UNEGRO-SP.

Tábata Santos - N'Ação Ubuntu Pelo Bem Viver

Quem Ama Abraça 2011 N'Ação Ubuntu


Graice Luiz - N'Ação Ubuntu


sábado, 26 de novembro de 2016

IV DIÁLOGO UBUNTU

“Violência doméstica, Intolerância Religiosa e a
Violência Étnico racial
A atividade tem como objetivo abordar: a liberdade religiosa como direito constitucional, a manifestação da religiosidade dos povos de tradição de matriz africana como expressão cultural dos valores civilizatórios afrobrasileiros (oralidade, ancestralidade, memória, musicalidade, corporeidade, cooperativismo/comunitarismo, ludicidade, circularidade, energia vital, religiosidade) presentes em nossa sociedade e que compõem um Brasil influenciado por diversas culturas.




domingo, 20 de novembro de 2016

Campanha N'Ação Ubuntu - Pelo bem viver


Resistência, enfrentamento e superação são movimentos que inspiram a campanha “N’Ação Ubuntu pela não violência contra as mulheres”, apoiada pelo ELAS Fundo de investimento Social. A campanha é uma ação de fortalecimento, que nos une nas diversas formas de ativismo comprometidas com a vida e o bem viver de todas as mulheres. É um espaço de diálogo, de apoio, de compartilhamento de informações e saberes que revigoram nossos ânimos em acreditar que somos e estamos #NAçãoUBUNTUPeloBemViver.


Participe da campanha compartilhando textos, vídeos, link de sites e outros materiais de informação sobre o enfrentamento à violência contra as mulheres.

Compartilhe também sua foto de apoio à campanha com a hashtag
#NAcaoUBUNTUPeloBemViver 


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

CULTNE - Nosso Voto, Nossa Voz, Nossa Vez!

CHAMADA DAS MULHERES NEGRAS ÀS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 2016

O Fórum Estadual de Mulheres Negras do Rio de Janeiro (FEMN-RJ) se dirige às eleitoras e eleitores, às candidatas e candidatos e aos partidos políticos chamando a atenção para alguns pontos que devem ser atendidos nessas eleições municipais considerando o tamanho da população negra no Brasil, e das mulheres negras em especial, em um perfil populacional que também se reproduz no estado do Rio de Janeiro. Nossos votos contam muito! 

Com a intenção de contribuir com candidatas e candidatos em suas ações e projetos no legislativo. Com o propósito informar às eleitoras e eleitores sobre a importância da atuação das prefeituras e das legislações municipais no dia-a-dia dos seus bairros, comunidades, favelas, periferias e cidades. 

Nessas eleições mais de 1.500 mulheres negras estão se candidatando para cargos de Vereadoras, Prefeitas e Vice-Prefeitas, tomando a decisão de representar e legislar as suas cidades, assumindo importante papel de responsabilidade social, fazendo prevalecer o seu direito de, como cidadãs, se candidatarem: e atender as demandas de seus bairros, comunidades, favelas, periferias, ocupações como parte de suas cidades.

@MulheresNegrasePoder
#Nossavoznossovotonossavez

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Nossa Voz Nosso Voto Nossa Vez

NOSSA VOZ, NOSSO VOTO, NOSSA VEZ!
CHAMADA DAS MULHERES NEGRAS ÀS ELEIÇÕES        MUNICIPAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 2016

O Fórum Estadual de Mulheres Negras do Rio de Janeiro (FEMN-RJ) se dirige às eleitoras e eleitores, às candidatas e candidatos e aos partidos políticos chamando a atenção para alguns pontos que devem ser atendidos nessas eleições municipais considerando o tamanho da população negra no Brasil, e das mulheres negras em especial, em um perfil populacional que também se reproduz no estado do Rio de Janeiro. Nossos votos contam muito!

Com a intenção de contribuir com candidatas e candidatos em suas ações e projetos no legislativo. Com o propósito informar às eleitoras e eleitores sobre a importância da atuação das prefeituras e das legislações municipais no dia-a-dia dos seus bairros, comunidades, favelas, periferias e cidades.



segunda-feira, 22 de agosto de 2016

lembrete : III DIALOGO UBUNTU





Mande um email e confirme sua inscrição omolara@omolar.org

Assim facilita para a entrega dos certificados.

até

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Eu Falo Sem Medo E você?


Apesar de ser um crime e grave violação de direitos humanos, a violência contra as mulheres segue vitimando milhares de brasileiras reiteradamente: 38,72% das mulheres em situação de violência sofrem agressões diariamente; para 33,86%, a agressão é semanal. Esses dados foram divulgados no Balanço dos atendimentos realizados de janeiro a outubro de 2015 pela Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR).

Dos relatos de violência registrados na Central de Atendimento nos dez primeiros meses de 2015, 85,85% corresponderam a situações de violência doméstica e familiar contra as mulheres.
Em 67,36% dos relatos, as violências foram cometidas por homens com quem as vítimas tinham ou já tiveram algum vínculo afetivo: companheiros, cônjuges, namorados ou amantes, ex-companheiros, ex-cônjuges, ex-namorados ou ex-amantes das vítimas. Já em cerca de 27% dos casos, o agressor era um familiar, amigo, vizinho ou conhecido.
Em relação ao momento em que a violência começou dentro do relacionamento, os atendimentos de 2014 revelaram que os episódios de violência acontecem desde o início da relação (13,68%) ou de um até cinco anos (30,45%).
Nos dez primeiros meses de 2015, do total de 63.090 denúncias de violência contra a mulher, 31.432 corresponderam a denúncias de violência física (49,82%), 19.182 de violência psicológica (30,40%), 4.627 de violência moral (7,33%), 1.382 de violência patrimonial (2,19%), 3.064 de violência sexual (4,86%), 3.071 de cárcere privado (1,76%) e 332 envolvendo tráfico (0,53%).Os atendimentos registrados pelo Ligue 180 revelaram que 77,83% das vítimas possuem filhos (as) e que 80,42% desses (as) filhos(as) presenciaram ou sofreram a violência.
Dos atendimentos registrados em 2014, 77,83% das vítimas tinham filhos, sendo que 80,42% presenciaram ou sofreram a violência juntamente com as mães. Saiba mais.
Feminicídio
Dos 4.762 homicídios de mulheres registrados em 2013, 50,3% foram cometidos por familiares, sendo a maioria desses crimes (33,2%) cometidos por parceiros ou ex-parceiros. Isso significa que a cada sete feminicídios, quatro foram praticados por pessoas que tiveram ou tinham relações íntimas de afeto com a mulher. A estimativa feita pelo Mapa da Violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil, com base em dados de 2013 do Ministério da Saúde, alerta para o fato de ser a violência doméstica e familiar a principal forma de violência letal praticada contra as mulheres no Brasil.
O Mapa da Violência 2015 também mostra que o número de mortes violentas de mulheres negras aumentou 54% em dez anos, passando de 1.864, em 2003, para 2.875, em 2013. No mesmo período, a quantidade anual de homicídios de mulheres brancas diminuiu 9,8%, caindo de 1.747, em 2003, para 1.576, em 2013.
Já a Pesquisa Avaliando a Efetividade da Lei Maria da Penha (Ipea, março/2015) apontou que a Lei nº 11.340/2004 fez diminuir em cerca de 10% a taxa de homicídios contra mulheres praticados dentro das residências das vítimas, o que “implica dizer que a LMP foi responsável por evitar milhares de casos de violência doméstica no país”.
Violência sexual 
Em 2011, foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, 12.087 casos de estupro no Brasil, o que equivale a cerca de 23% do total registrado na polícia em 2012, conforme dados do Anuário 2013 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Saiba mais acessando estudo sobre estupro no Brasil realizado pelo Ipea com base nos microdados do Sinan.
Em 2013, o Ipea levou a campo um questionário sobre vitimização, no âmbito do Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS), que continha algumas questões sobre violência sexual. A partir das respostas, estimou-se que a cada ano no Brasil 0,26% da população sofre violência sexual, o que indica que haja anualmente 527 mil tentativas ou casos de estupros consumados no país, dos quais 10% são reportados à polícia. Tal informação é consistente com os dados do 8º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) de 2014, que apontou que 50.320 estupros foram registrados no País em 2013. Todavia, essa estatística deve ser olhada com bastante cautela, uma vez que, como se salientou anteriormente, talvez a metodologia empregada no SIPS não seja a mais adequada para se estimar a prevalência do estupro, podendo servir apenas como uma estimativa para o limite inferior de prevalência do fenômeno no País.
Percepção da população sobre a violência contra as mulheres
Pesquisa realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão revelou que 98% dos brasileiros conhecem, mesmo de ouvir falar, a Lei Maria da Penha e 86% acham que as mulheres passaram a denunciar mais os casos de violência doméstica após a Lei. Para 70% dos entrevistados, a mulher sofre mais violência dentro de casa do que em espaços públicos.
Segundo a última pesquisa DataSenado sobre violência doméstica e familiar (2015), uma em cada cinco mulheres já foi espancada pelo marido, companheiro, namorado ou ex. E 100% das brasileiras conhecem a Lei Maria da Penha.
Sobre a violência contra mulheres jovens da periferia
Énois Inteligência Jovem realizou estudo, em parceria com os institutos Vladimir Herzog e Patrícia Galvão, com mais de 2.300 mulheres de 14 a 24 anos, das classes C, D e E, que envolveu a aplicação de questionário online e entrevistas em profundidade visando compreender como a violência contra as mulheres e o machismo atingem as jovens de periferia. Os números levantados pelo estudo mostram que 74% das entrevistadas afirmam ter recebido um tratamento diferente em sua criação, por serem mulheres; 90% dizem que deixaram de fazer alguma coisa por medo da violência, como usar determinadas roupas e frequentar espaços públicos; e 77% acham que o machismo afetou seu desenvolvimento.
Fonte: http://www.compromissoeatitude.org.br/dados-nacionais-sobre-violencia-contra-a-mulher/

#eufalosemmedo #10ANOSDALEIMARIADAPENHA

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

5º Xirê da Cidadania das Mulheres Negras

Tema: Enfrentamento a Violência Doméstica Lesbofobia e Homofobia na Sociedade

Os Xirês da Cidadania das Mulheres Negras reúne atividades tem como objetivo dialogar, informar e refletir sobre os direitos humanos das mulheres como parte de seu cotidiano. Diminuir a distância entre a compreensão das leis – com ênfase na discussão sobre a Lei Maria da Penha 11340/06 - e a realidade das mulheres abordando: os direitos civis e políticos básicos, direitos sociais, e os avanços – que por força da ação política da sociedade civil – ampliaram o conceito de direitos humanos incorporando as questões ligadas a gênero, raça e etnia, sexualidade, violência doméstica, meio ambiente. Proporcionar um espaço para o fortalecimento do exercício da cidadania

Data: 13 de agosto de 2016
As 14:00 hs
Local: Quintal do Jazz - Rua Luiz Barbosa, 93 Vila Isabel/RJ

Inscrições: Acesse aqui

sábado, 9 de julho de 2016

Diálogo Ubuntu: Feminismo negro pra quê?




No dia 17 de Julho de 2016, às 13 h, o Saguão da Estação Ferroviária (centro de Bauru) será palco para o debate "Diálogo Ubuntu: Feminismo negro pra quê?", que tem como objetivo discutir a realidade da mulher e de jovens negros no Brasil.
A mesa de discussão sobre o feminismo negro contará com a participação de Silvia Regina Almeida, Coordanação de Desenvolvimento de Projetos e Sustentabilidade do Instituto Omolara Brasil/Rio de Janeiro, Clátia Regina Vieira, membro do Fórum Estadual das Mulheres Negras do Rio de Janeiro e Coordenadora da Marcha Nacional das Mulheres Negras contra o racismo e a violência e pelo bem viver, Eliana Custódio, coordenadora da área de Empreendedorismo no Instituto Omalará Brasil, Patrícia Alves, Coordenadora de Estudos e Pesquisas do Instituto Omolara Brasil/SP-Bauru.

Além do debate, haverá tutorial de turbantes com Greice Luiz, Nina Barbosa e Ozias Japhette; tutorial de trança com Bruna Brunex, e o desfile com a temática "As negas podem ser o que elas quiserem”.

Realização: NUPE (Núcleo Negro da UNESP de Pesquisa e Extensão) Charloo e Instituto Omolara.

Apoio: Secretaria da Cultura de Bauru, Só Preta sem Preconceito, Instituto Omalará Brasil- RJ, Fórum das Mulheres Negras do Rio de Janeiro, Conselho da Comunidade Negra de Bauru.


A Estação Ferroviária de Bauru foi palco, ontem, de um amplo debate sobre os desafios enfrentados pela população negra, em especial as mulheres, que ainda se veem  diante de limitações de oportunidades por estarem inseridas em uma sociedade racista e machista. No saguão da Estação, o encontro, que teve entrada gratuita e aberta à população, reuniu representantes de grupos e instituições do Rio de Janeiro e Bauru para a palestra “Diálogo Ubuntu: Feminismo negro pra quê?”.
Entre elas, estavam Silvia Regina Almeida, do Instituto Omolara Brasil/Rio de Janeiro; Clátia Regina Vieira, membro do Fórum Estadual das Mulheres Negras do Rio de Janeiro e coordenadora da Marcha Nacional das Mulheres Negras contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver; Eliana Custódio, coordenadora da área de Empreendedorismo no Instituto Omalará Brasil; e Patrícia Alves, do Instituto Omolara Brasil/SP-Bauru.
“Foi ressaltada a importância de fortalecer o empreendedorismo entre os negros, que são alvo de discriminação em todas as esferas da sociedade, seja na educação, no trabalho, na política e no atendimento de saúde. A cor da pele nos impõe diferenças de oportunidades, conquistas e valorização”, aponta Greice Luiz, primeira-secretária do Conselho da Comunidade Negra de Bauru e idealizadora do evento, junto com Patrícia Alves.
“Por isso, a mensagem que ficou é de que os movimentos afirmativos precisam continuar para fortalecer a identidade do negro em meio a este ambiente hostil”, completa Greice. Neste sentido, além do debate, o evento promoveu atividades para valorizar a estética e a música com matrizes africanas e afro-brasileiras.
Beleza
Na programação, estavam oficinas de turbantes, tutorial de tranças, exposição de brincos feitos com sementes e o desfile com a temática “As negas podem ser o que elas quiserem”. “O objetivo do desfile foi apresentar a diversidade da mulher negra. Ao todo, participaram 18 meninas, com tons de pele diferentes, altas, baixas, magras ou cheia de curvas, com cabelo afro ou cacheado. E todas muito bonitas”, detalha Greice.

Durante o desfile, Jô Moura trouxe suas vivências enquanto mulher e negra por meio de sua música, juntamente com um grupo de percussionistas para fortalecer as raízes do seu canto. O evento foi uma realização do Núcleo Negro da Unesp de Pesquisa e Extensão (Nupe) Charloo e Instituto Omolara, com apoio da Secretaria Municipal de Cultura, comunidade do Facebook “Só Preta sem Preconceito”, Instituto Omalará- RJ, Fórum das Mulheres Negras do Rio de Janeiro e Conselho da Comunidade Negra de Bauru.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Xirê da Cidadania das Mulheres Negras

Violência Domestica - Sexualidade e Saúde das Mulheres e Meninas


O Xirê da Cidadania das Mulheres Negras, com o tema Violência Doméstica, Sexualidade e Saúde das Mulheres e Meninas, será desenvolvido em parceria com o CECFA Centro Educacional Criança Futuro e Adolescência em uma ação conjunta, dentro da proposta de fortalecimento das mulheres negras e enfrentamento à Violência contra a Mulher.

Teremos como mediadoras  Louise SilvaRosa Estácio de Freitas,  assim, neste sábado 02 de Julho, das 10 as 12:30 da manha, estaremos novamente na organização comunitária CECFA-CDD, refletindo e aprofundando na temática: Sexualidade e Saúde de Mulheres e Meninas. 

Assim, como os temas das rodas anteriores: Genocídio de Juventude Negra e “Por que a policia oferece segurança na Barra e matança nas comunidades?”, o tema deste sábado, se insere num contexto de urgência: entender e questionar a Cultura de Estupro e discutir, aprender e clamar o direito de mulheres e meninas ao seu próprio corpo, sexualidade, e saúde. 

Nossos Corpos são Nossos!!! Nos levantamos frontalmente contra toda forma de violencia contra mulheres e meninas e celebramos o poder do sagrado feminino!!!
"O poder feminino não se direcciona contra os homens, nem se opõe ao nosso amor pelos homens, mas abandona decididamente as estruturas masculinas que contribuíram para a extinção global da vida e do amor. [...] Sem uma tomada de posição pública por parte das mulheres, ninguém poderá escapar deste beco sem saída. Depende de nós mulheres assumirmos novamente a responsabilidade política e sexual que por tanto tempo nos foi retirada." Convidamos todos os homens dedicados a juntarem-se ao trabalho pela cura de todxs. (Tamera, Escola Terra Nova: A cura do amor)”
‪#‎InstitutoOmolaraBrasil‬ ‪#‎Falesemmedo‬ ‪#‎Elaspelofimdaviolencia‬ ‪#‎FundoFaleSemMedo‬

II Diálogo Nacional sobre Violência Doméstica ‪#‎ELASPeloFimdaViolência‬ #FaleSemMedo


quinta-feira, 16 de junho de 2016

Omolara Jovem em Ação



No dia 14 de junho a equipe Omolara Jovem, que criou, coordena e executa o projeto Agindo em Movimento, esteve presente na Reunião para Discussão do documento produzido no Encontro de Juventudes da Zona Oeste  que teve como objetivo discutir questões essenciais para a juventude da região e pensar em estratégias conjuntas entre os parceiros para a construção de uma agenda pública, com perspectiva de integrar o planejamento Rio500 (o futuro da cidade para os próximos 50 anos).
O debate foi mediado por Gabriela Aguiar, coordenadora de projetos do Instituto Rio, Henrique da Silveira, da Casa Fluminense e Magali Portela, coordenadora da área social de Farmanguinhos. 

Foram discutidos os principais pontos referentes as temáticas abordadas no Encontro, produto de quase dos anos de um processo de organização participativa:  Educação, Trabalho e Renda; Direito e Acesso à cidade; Gênero e Raça e Segurança e Bullying, a fim de avançar na formulação da Carta de Campo Grande e pensar em estratégias conjuntas entre a Rede de redes que compõem a Universidade Comunitária da Zona Oeste e os parceiros para a construção de uma agenda pública, com perspectiva de integrar o planejamento Rio500 (o futuro da cidade para os próximos 50 anos).

A equipe Omolara Jovem, participou dos debates abordando questões tais como: a falta de manutenção das ciclovias, a falta de planos para reformas e obras da prefeitura para na Zona Oeste, a falta de espaços culturais gratuitos,  a falta de oportunidades educacionais oferecidas pela Prefeitura. Falou um pouco sobre a distribuição de alimentos comprados pelas escolas de agricultores para as merendas escolares. Ocorreu uma leve discussão sobre a questão de segurança policial, mas devido as implicações do assunto por ser denso, irão remarcar uma nova reunião para aborda melhor o assunto. 

A equipe Omolara Jovem, aproveitou para buscar fortalecimento para o projeto Agindo em Movimento mobilizando parceria com dois membros do projeto Judô Santa Cruz , que atuam perto ao território, "onde pensamos em fazer uma possível parceria para ambos possam possuir um espaço de atendimento aos jovens onde o projeto Judô Santa Cruz e do projeto Agindo em Movimento, já que estão recrutando pessoas para fazer um mutirão e ocupar o espaço. 

Terça, 14 de junho às 9:30 - 12:30
Unisuam - Av. Cesário De Melo, 2571 - Campo Grande - Rio de Janeiro.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Projeto Ubuntu na Maré

Parceria Instituto Omolora Brasil  & Remar 

Rede Empreendedora de Mulheres de Resolução da Maré

Hoje estivemos com as empreendedoras socias Regina Coeli e Joceli (Projeto Luta Pela Paz), moradoras da Comunidade Marcílio dias, neste encontro debatemos as necessidades da comunidade em especial de seus habitantes. Inicialmente o contato se deu para que junto com a comunidade o Instituto Omolara Brasil desenvolvesse o projeto UBUNTU - Todas somos uma - Antes e Depois, na ação XIRÊS DA CIDADANIA DAS MULHERES NEGRAS, como resultado deste contato, para além da realização dos Xirês, formatado no perfil da mulheres da localidade, restou uma parceria alavancadora para construção, fortalecimento e promoção do desenvolvimento local com a REMAR Rede Empreendedora de Mulheres de Resolução da Maré.  

Regina Coeli, Joceli, Silvia Regina
  
Sala de Capacitação do Projeto Luta Pela Paz



Comunidade Marcílio Dias é também conhecida popularmente como Favela da Kelson’s, foi  formada na antiga praia das moreninhas, entre os terrenos da Casa do Marinheiro e da fábrica  da Kelson’s, a partir de 1948 por oito famílias de pescadores que ali ergueram palafitas. O seu nome é uma homenagem ao marinheiro da Armada Imperial Brasileira, Marcílio Dias.

20151201124023
Visita de Madre Teresa de Calcutá na Comunidade Marcilio Dias (fonte: http://www.brasil247.com/pt/247/favela247/138801/Conhe%C3%A7a-as-17-favelas-que-comp%C3%B5em-a-Mar%C3%A9.htm)
Em 1982 a comunidade Marcílio Dias recebeu uma visitante ilustre: ganhadora do prêmio nobel da paz em 1979 Madre Teresa de Calcutá (foto acima), visitou a favela e com essa visita e a insistência da pastoral de favelas, a Marcílio Dias teve direito ao território.
A comunidade Marcilio dias é formada internamente pelas comunidades menores: Mandacaru, Terra Nostra e Kelson.

terça-feira, 7 de junho de 2016

A importância do Planejamento Estratégio

Hoje por mais um dia cumprimos nossa missão apoiando e participando do encerramento do Planejamento Estratégico do CECFA, pois entendemos que nos dias atuais, as organizações enfrentam diversos desafios, dentre os quais está a sustentabilidade de suas ações, devendo dia a dia vivenciando a necessidade de ajustar seus modelos de gestão organizacional, tornando a tarefa da gestão complexa, com necessidade de ser ágil, eficiente e eficaz. 


Seja qual for o modelo de gestão adotado, é necessário a implementação de uma visão holística e a implementação recursos de avaliação e monitoramento constantes que permitam de com o advento da globalização e o aumento da competitividade nas empresas, tornam-se, indispensável adoção de uma visão holística lastreada por uma atuação sistêmica nas ações diárias e nos seus processos,


 e a adoção planejamento estratégico representa um diferencial competitivo para a criação de cenários projetados com base na missão e visão institucional dando suporte para a tomada de decisão da gestão e colaboradores, facilitando assim a dura tarefa de sobrevivência e desenvolvimento, independente da causa que defendam.



sábado, 4 de junho de 2016

Seminarios Comunitários - Genocídio da Juventude Negra

Cidadania das Meninas e Jovens

"CECFA e Instituto Omolara Brasil em roda de conversa sobre genocídio da juventude negra e cidadania de meninas e jovens" na Cidade de Deus-RJ


Esta ação faz parte do Projeto "UBUNTU - Todas somos uma - "antes e depois"" apoiado pelo
Fundo Fale Sem Medo, Instituto Avon e Fundo Elas
#InstitutoOmolaraBrasil #Falesemmedo #Elaspelofimdaviolencia #FundoFaleSemMedo!
II Diálogo Nacional sobre Violência Doméstica #ELASPeloFimdaViolência #FaleSemMedo

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Geração de Renda e Empoderamento na FIOCRUZ




Titulo: GERAÇÃO DE RENDA- EMPODERAMENTO PARA MULHERES

Período: 05/05; 12/05;19/05 e 02/06/2016 quintas-feiras das 09 às 13 horas
Local: Prédio da Expansão da Fundação Oswaldo Cruz, sala 901, 
LADO DIREITO DA AV. BRASIL SENTIDO ZONA OESTE
Hoje tivemos a oportunidade de participar do encerramento do curso GERAÇÃO DE RENDA- EMPODERAMENTO PARA MULHERES promovido pelo  DIHS - Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural, da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz,  

Alunas puderam compartilhar conhecimentos sobre as capacidades de empreendedorismo essenciais numa perspectiva de gênero, que sejam aplicadas para criação e/ou desenvolvimento de um negócio, debatendo temas importantes como por exemplo:
  1. Reflexões sobre Gênero e o Empoderamento da Mulher no Mundo do Trabalho
  2. Noções básicas de empreendedorismo
  3. Características e competências principais para a gestão e o sucesso no negócio
  4. O Projeto empresarial: Ideias de negócio, oportunidades e desafios: Análise de ideias de negócios,  Noções de marketing, Produção, serviços e tecnologia: O que é necessário para criar um produto ou serviço, Finanças: Como gerir o seu dinheiro, determinação de custos, e fixação de preços nos produtos ou serviços; Pessoas: Liderança, Trabalho em equipe e relacionamento interpessoal; Formação de redes e contatos empresarial; Noções Jurídicas: Micro empreendedor individual (MEI), Ltda, Cooperativas, Organizações sem fins lucrativos 
Ao final do curso os grupos apresentaram em seminário seus Projeto de Negócios desenvolvidos no curso, e, destacamos que  foi a um momento gratificante, tanto pela envolvimento das/os participantes, como pela qualidade do projetos e pela criação da Rede de.

Em nossa participação, Silvia Regina de Almeida, debateu com as participante sobre o tema cooperativismo e formas de organização dos negócios, ressaltando que para o desenvolvimento de qualquer negócio seja empresarial ou social, o comprometimento é um divisor de águas.

A professora Vera Lúcia Marques da Silva Doutora em Ciências Sociais e Coordenadora da Linha de Pesquisa Direito, Saúde e Gênero do DHIS vem ao longo do ano desenvolvendo diversa atividades e debates nas àreas de Gênero e Diversidade junto a FIOCRUZ e nas comunidades no entorno.